Conectivismo: o guia sobre essa teoria da aprendizagem

Você já aprendeu algo novo assistindo um vídeo no YouTube? Ou resolveu uma dúvida com um post do Instagram? Se sim, você já vivenciou o Conectivismo na prática, mesmo sem saber. 

Essa teoria de aprendizagem mostra como aprendemos hoje: conectados, compartilhando ideias e descobrindo juntos.

Neste post, vamos explorar o que é o Conectivismo, quais são seus princípios, como ele transforma a educação e de que forma a Mind Makers aplica essa abordagem no dia a dia dos alunos. 

O que é Conectivismo na educação?

O Conectivismo é uma teoria da aprendizagem criada por George Siemens e Stephen Downes. Ela surgiu para explicar como aprendemos em um mundo onde a informação está em todos os lugares, principalmente na internet. 

Diferente das teorias mais antigas, o Conectivismo diz que o conhecimento não está só em livros ou professores. Ele também está nas redes que criamos: entre colegas, sites, vídeos, tutoriais e outras fontes digitais. Aprender, então, é saber navegar e se conectar a essas redes.

Imagine que você quer aprender programação. Você pode começar com uma aula na escola, ver vídeos no YouTube, conversar com amigos que entendem do assunto e ainda praticar com um app. Isso é aprendizagem conectiva acontecendo na prática!

Portanto, o Conectivismo mostra que aprender é um processo contínuo. Não existe mais o “sabemos tudo”, porque o mundo muda o tempo todo. Por isso, mais do que saber algo, é preciso saber onde e como buscar o que você precisa aprender.

Quais são os princípios do Conectivismo?

Um dos principais princípios do Conectivismo é que o conhecimento está distribuído. Ou seja: não está em um lugar só, e sim em várias fontes diferentes. Além disso, ele acredita que aprender é criar e manter conexões com essas fontes.

Outro ponto importante é a autonomia. Cada pessoa tem a liberdade (e a responsabilidade) de construir seu próprio caminho de aprendizado e habilidades do século XXI. Isso significa que você pode aprender no seu ritmo, escolhendo os formatos que fazem mais sentido para você.

Por fim, a teoria entende que a capacidade de saber onde encontrar a informação é mais valiosa do que memorizar tudo. Afinal, com tanta informação disponível, ninguém precisa decorar o mundo – precisa saber como acessá-lo de forma inteligente.

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Como o Conectivismo impacta na educação?

Com o Conectivismo, a sala de aula deixa de ser um lugar onde o professor fala e os alunos só escutam. Ela se transforma em um ambiente onde todos trocam ideias, compartilham experiências e aprendem uns com os outros, com mediação do professor.

A Mind Makers entende isso muito bem. Por isso, incentivamos os alunos a aprenderem por meio do pensamento computacional e empreendedorismo criativo. Quando um aluno da Mind Makers pesquisa, conversa, experimenta e testa soluções, ele está vivendo o Conectivismo. 

Ao invés de apenas assistir uma aula sobre programação, ele constrói jogos, desenvolve ideias e compartilha com colegas, criando redes de aprendizado.

Quais são as características do Conectivismo?

A primeira característica é a aprendizagem em rede: o aluno constrói seu conhecimento por meio das conexões que faz com pessoas, conteúdos e ambientes digitais. Cada rede é única, como a digital footprint de cada um.

Outra característica é a interação constante com o conhecimento. Como as informações mudam o tempo todo, quem aprende de forma conectiva está sempre atualizando o que sabe, revisando fontes e ajustando a rota quando necessário.

Também é importante destacar a tecnologia como aliada, não como vilã. Ferramentas como Google, YouTube, plataformas de cursos e redes sociais são usadas com intencionalidade para ampliar o conhecimento e criar novas possibilidades de aprendizagem.

Como é a abordagem conectivista?

Na prática, uma abordagem conectivista traz aulas mais abertas, colaborativas e baseadas em problemas. O aluno deixa de ser apenas receptor de conteúdo e passa a ser protagonista, pesquisando, criando e compartilhando seu próprio aprendizado.

Esse modelo favorece o uso de projetos, desafios, atividades maker e tecnologia. Por exemplo, em vez de só estudar sobre meio ambiente, os alunos podem criar soluções reais para a comunidade e apresentar os resultados em redes sociais ou feiras escolares.

A abordagem conectivista também incentiva o uso de múltiplas fontes: livros, vídeos, artigos, blogs, redes de discussão e até inteligência artificial. Assim, o aluno se acostuma a cruzar dados, refletir e tomar decisões mais bem informadas.

Leia também: Desafios e benefícios da IA na educação

Como a Mind Makers utiliza a abordagem do Conectivismo?

Com a metodologia da Mind Makers, os alunos aprendem com projetos que envolvem tecnologia, criatividade e colaboração. Eles constroem o conhecimento em rede, seja com colegas, professores ou recursos digitais.

Desde os primeiros anos, os estudantes são incentivados a pensar por conta própria, resolver problemas e buscar informações. Em vez de respostas prontas, a Mind Makers estimula a curiosidade e o raciocínio lógico. Resultado? Isso fortalece a autonomia desde cedo.

Além disso, a Mind Makers oferece um ambiente tecnológico completo: os alunos têm acesso a plataformas, ferramentas de programação e muito mais. Tudo isso faz parte de uma rede de aprendizagem dinâmica e conectada com o futuro.

Gostou? Para saber como podemos transformar a educação na sua escola, entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas! 

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